Música 01 - Satellite 15... The Final Frontier
O álbum começa com um trabalho totalmente diferente do que havíamos ouvido nas músicas do Iron Maiden, a música começa de uma forma totalmente experimental misturando o já tradicional Heavy Metal, com influências de Rock Progressivo. Pelos primeiros riffs não sentimos a mesma coisa que estávamos acostumados ao ouvir quando se fala de Iron Maiden, não dizendo que isso seja uma coisa ruim. O próprio baixo de Steve Harris que é o que inicia a música já possui um estilo diferente do comum, o sentimento de desespero que Bruce Dickinson transmite nas primeiras vezes em que vai aos vocais, juntamente com notas sombrias tocadas nas guitarras, a bateria mais pesada que o normal, trazem um cenário imaginário/sonoro de destruição, tanto que está presente na letra da música e na própria arte da capa do disco.
Música 02 - Eldorado
A música começa de forma estrondosa, com todos os instrumentos tocando ao mesmo tempo, como é normalmente feito nos fim de um show de uma banda de rock. Logo após isso começa a cavalgada de baixo, que acompanha a música inteira, fora o trecho que antecede o refrão que pra mim é a parte mais interessante da música principalmente por ter um toque mais sombrio comparado às outras partes da música. Logo após vem os - como sempre - grandiosos solos dos guitarristas, após isso a música levemente vai para o lado progressivo da coisa, e assim a música vai se reconstruindo até chegar ao seu estado normal, e novamente o trecho antecedente do refrão, e finalmente o refrão novamente. Ao acabar a música, ela lembra bastante o início da música, de forma estrondosa como em um fim de show (ou música) de rock.
Música 03 - Mother of Mercy
Esta música é bem lenta comparada às anteriores, ela começa com um riff de guitarra e uma batida de fundo. Quando Bruce começa a cantar o riff para deixando apenas a batida de fundo e a bateria com um leve chimbau. A música começa a ter um pouco mais de velocidade com uma cavalgada na guitarra, é uma das músicas mais tradicionais do disco, casa perfeitamente com a ótima letra da mesma.
Música 04 - Coming Home
É talvez a música mais "balada" de todas, começando com um riff de guitarra e ficando mais lenta quando o vocal chega, e aí começa uma das muitas melodias que a música possui. O bridge que antecede o refrão também vem junto com um riff. É uma música muito bem trabalhada nos mínimos detalhes, se os membros da banda não soubessem aproveitar como aproveitaram, podiam cair na mesmice das músicas lentas que muitas bandas caem. Pra quem ouviu algum álbum solo do Bruce Dickinson (que por sinal são ótimos) vão ter uma certa identificação com esta música. Os solos de guitarra também são um show a parte, muito bonitos e dá para perceber o quanto foram trabalhados.
Música 05 - The Alchemist
Só pelo começo da música podemos perceber que ela é uma das mais rápidas do disco, e também uma das mais "alegres". No começo a música lembra um pouco a The Number of The Beast mas logo percebemos que a música toma um rumo totalmente diferente. Mesmo assim a música tem todos os elementos tradicionais da banda, e também possui ótimos solos de guitarras bem mais rápidos desta vez.
Música 06 - Isle of Avalion
A segunda maior música do disco com 9:06 minutos, começa com uma batida rápida de chimbau e com uma riff levemente sombria, Bruce cantando em um tom baixo e lentamente a música vai se tornando um pouco mais rápida. É talvez a partir daqui que o disco começa a ter muitos elementos progressivos, é algo como você ouvir a música e nem perceber que está na mesma, achando que já mudou para outra. É uma das melhores do álbum (impossível escolher apenas uma preferida) e me faz lembrar várias bandas de rock progressivo como Rush e até poucos elementos parecidos com Yes.
A música em muitos momentos traz aquela sensação de libertação e felicidade, e como num piscar de olhos, muda para um cenário de destruição, ódio e tristeza.
Música 07 - Starblind
Esta começa com uma introdução lenta, que em muito pouco tempo já fica mais pesado e rápido, essa música também apresenta elementos bem progressivos, principalmente nos trechos que giram em torno do refrão. Na metade da música, ela para e aí começam os solos de guitarras da música, que simplesmente passam de triste para alegre - falando de uma forma simples.
Música 08 - The Thalisman
A música começa com um dedilhado de violão acompanhando a voz calma de Bruce por cerca de 2 minutos, ao dedilhado acabar a música já parte para um som mais agressivo com batidas de guitarra mais rápidas e com Bruce Dickinson cantando com uma voz muito mais forte e enérgica, elevando-a ao máximo. Isso prova a qualidade do vocalista ao saber transmitir exatamente o que quer para quem ouve a música. Solos novamente não possuem palavras que descrevam a qualidade dos mesmos.
Música 09 - The Man Who Would Be King
Logo no começo a música mostra pouco de sua grande qualidade sendo apresentada de uma forma muito bonita e até por assim dizer, dramática. Não demora muito tempo para a música correr mais rápido. O bridge também ficou de certa forma corrido e doloroso (não em questão sonora, mas sim na interpretação da música) O refrão também não perde a qualidade de forma alguma, e rapidamente após seu fim a música fica bem diferente lembrando também algumas bandas progressivas. Logo a música se "reconstrói" e volta para o bridge e o refrão.
Música 10 - When The Wild Wind Blows
A música mais longa do disco, e com certeza o fecha com chave de ouro.
Começa com um som de ventania profunda, e uma bela melodia começa, juntamente com uma guitarra também lenta, um riff começa e se torna o principal pois a voz também o acompanha durante a música, produzindo sons bem parecidos. A música muda um pouco de rumo, novamente a guitarra acompanha o vocal, e logo após vem os lindos solos de guitarra. Podemos perceber perfeitamente também o sentimento que a música nos transmite de forma muito natural.
E assim terminamos este ótimo disco que tem em torno de 76 minutos de duração, um disco com uma qualidade musical tremenda, indispensável para fãs de heavy-metal que gostam de uma certa influência progressiva, e principalmente para os fãs de Iron Maiden, que não se decepcionarão em nenhum momento ao ouvir este álbum.
Música 08 - The Thalisman
A música começa com um dedilhado de violão acompanhando a voz calma de Bruce por cerca de 2 minutos, ao dedilhado acabar a música já parte para um som mais agressivo com batidas de guitarra mais rápidas e com Bruce Dickinson cantando com uma voz muito mais forte e enérgica, elevando-a ao máximo. Isso prova a qualidade do vocalista ao saber transmitir exatamente o que quer para quem ouve a música. Solos novamente não possuem palavras que descrevam a qualidade dos mesmos.
Música 09 - The Man Who Would Be King
Logo no começo a música mostra pouco de sua grande qualidade sendo apresentada de uma forma muito bonita e até por assim dizer, dramática. Não demora muito tempo para a música correr mais rápido. O bridge também ficou de certa forma corrido e doloroso (não em questão sonora, mas sim na interpretação da música) O refrão também não perde a qualidade de forma alguma, e rapidamente após seu fim a música fica bem diferente lembrando também algumas bandas progressivas. Logo a música se "reconstrói" e volta para o bridge e o refrão.
Música 10 - When The Wild Wind Blows
A música mais longa do disco, e com certeza o fecha com chave de ouro.
Começa com um som de ventania profunda, e uma bela melodia começa, juntamente com uma guitarra também lenta, um riff começa e se torna o principal pois a voz também o acompanha durante a música, produzindo sons bem parecidos. A música muda um pouco de rumo, novamente a guitarra acompanha o vocal, e logo após vem os lindos solos de guitarra. Podemos perceber perfeitamente também o sentimento que a música nos transmite de forma muito natural.
E assim terminamos este ótimo disco que tem em torno de 76 minutos de duração, um disco com uma qualidade musical tremenda, indispensável para fãs de heavy-metal que gostam de uma certa influência progressiva, e principalmente para os fãs de Iron Maiden, que não se decepcionarão em nenhum momento ao ouvir este álbum.
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